
O Rei Arthur é uma figura da história inglesa que, de acordo com histórias medievais e romances, comandou a defesa britânica contra os invasores saxões no início do século VI. Os detalhes da história de Arthur são compostos principalmente pelo folclore e pela literatura, e sua existência histórica é debatida e contestada por historiadores modernos. A escassez de antecedentes históricos de Arthur é retratada por diversas fontes.
O lendário Arthur cresce como uma figura de interesse internacional em grande parte pela popularidade do livro fantástico de Geoffrey de Monmouth, Historia Regum Britanniae (ou História dos reis britânicos, em tradução livre). Porém, alguns contos de Gales e da Bretanha e poemas relativos a história do rei Arthur foram feitos antes deste livro; nestas obras Arthur aparece como um grande guerreiro que defende a Grã Bretanha dos homens e inimigos sobrenaturais ou como uma figura fascinante do folclore, às vezes associada com o Outro Mundo, Annwn. Quanto o livro de Geoffrey de Monmouth foi adaptado dessas obras, do que inventado por ele mesmo, é desconhecido.
Embora os temas, acontecimentos e personagens da lenda de Arthur varie de texto pra texto e não exista uma versão totalmente comprovada, a versão de Geoffrey sobre os eventos é frequentemente usada como ponto inicial das histórias posteriores. Geoffrey descrevia Arthur como um rei britânico que venceu os saxões e estabeleceu um império composto pela Grã-Bretanha, Irlanda, Islândia, Noruega e Gales. Na realidade, muitos elementos e acontecimentos que agora fazem parte da história de Arthur apareceram no livro de Geoffrey, incluindo Uther Pendragon, pai de Arthur, o mago Merlim, a espada Excalibur, o nascimento de Arthur em Tintagel, sua batalha final em Camlann contra Mordred em Camelot e o fim de Avalon. Chrétien de Troyes, escritor francês do século XII que adicionou Lancelote e o Santo Graal à história, iniciou o gênero de romance arthuriano que se tornou uma importante vertente da literatura medieval. Nestas histórias francesas, a narrativa foca frequentemente em troca do rei Arthur para outros personagens, como os Cavaleiros da Távola Redonda. A literatura arthuriana teve sucesso durante a Idade Média mas diminuiu nos séculos que se seguiram até ter um ressurgimento significativo no século XIX
O lendário Arthur cresce como uma figura de interesse internacional em grande parte pela popularidade do livro fantástico de Geoffrey de Monmouth, Historia Regum Britanniae (ou História dos reis britânicos, em tradução livre). Porém, alguns contos de Gales e da Bretanha e poemas relativos a história do rei Arthur foram feitos antes deste livro; nestas obras Arthur aparece como um grande guerreiro que defende a Grã Bretanha dos homens e inimigos sobrenaturais ou como uma figura fascinante do folclore, às vezes associada com o Outro Mundo, Annwn. Quanto o livro de Geoffrey de Monmouth foi adaptado dessas obras, do que inventado por ele mesmo, é desconhecido.
Embora os temas, acontecimentos e personagens da lenda de Arthur varie de texto pra texto e não exista uma versão totalmente comprovada, a versão de Geoffrey sobre os eventos é frequentemente usada como ponto inicial das histórias posteriores. Geoffrey descrevia Arthur como um rei britânico que venceu os saxões e estabeleceu um império composto pela Grã-Bretanha, Irlanda, Islândia, Noruega e Gales. Na realidade, muitos elementos e acontecimentos que agora fazem parte da história de Arthur apareceram no livro de Geoffrey, incluindo Uther Pendragon, pai de Arthur, o mago Merlim, a espada Excalibur, o nascimento de Arthur em Tintagel, sua batalha final em Camlann contra Mordred em Camelot e o fim de Avalon. Chrétien de Troyes, escritor francês do século XII que adicionou Lancelote e o Santo Graal à história, iniciou o gênero de romance arthuriano que se tornou uma importante vertente da literatura medieval. Nestas histórias francesas, a narrativa foca frequentemente em troca do rei Arthur para outros personagens, como os Cavaleiros da Távola Redonda. A literatura arthuriana teve sucesso durante a Idade Média mas diminuiu nos séculos que se seguiram até ter um ressurgimento significativo no século XIX

GLADIADOR!!!!!!!
Gladiador era um lutador escravo treinado na Roma Antiga. O nome "Gladiador" provém da espada curta usada por este lutador, o gladius (gládio). Eles se enfrentavam para entreter o público, e o duelo só terminava quando um deles morria, ficava desarmado ou ferido sem poder combater. Nesse momento do combate é que era determinado por quem presidia aos jogos, se o derrotado morria ou não, frequentemente influenciado pela reacção dos espectadores do duelo. Alguns dizem que bastava levantar o polegar para salvar o lutador, outros dizem que era a mão fechada que deveria ser erguida.
Entretanto alguns estudos relatam que nem sempre o objectivo era a morte de um dos gladiadores, haja vista, que isso geraria ónus para o estado romano. Argumenta-se que o principal objectivo era o entretenimento da plateia. Faziam parte da política do "pão e circo" (panis et circencis).
Pouco comum era que um romano de alta posição social, mas arruinado, se relacionasse como gladiador a fim de garantir a própria defesa, ainda que de maneira arriscada. Ser proprietário de gladiadores e alugá-los era uma actividade comercial perfeitamente legal.

imperador romano é denominação que os historiadores usam para se referir aos governates do império romano,fase da Roma antiga secessora da época conhecida como a REPUBLICA romana.
O titulo de imperador romano não é uma função precisa e legal.
O conceito de imperador romano depende de grande medida do ponto de vista dos historiadores.
O nome imperator significava um general vitorioso que tiveram sido aclamado pelas suas tropas.
Como o objeto de atingir essa monarquia não declarada JÚLIO CÉSAR,e alguns anos mais tarde Octávio,de uma forma, mais sutil e gradual,trabalharam para acumular os cargos e títulos de maior importância na republica,fazendo que os poderes associados a ditos cargos fossem permanentes e evitando que ninguém com idênticas aspirações pudesse acumular ou conservar poderes por si mesmo..
O titulo de imperador romano não é uma função precisa e legal.
O conceito de imperador romano depende de grande medida do ponto de vista dos historiadores.
O nome imperator significava um general vitorioso que tiveram sido aclamado pelas suas tropas.
Como o objeto de atingir essa monarquia não declarada JÚLIO CÉSAR,e alguns anos mais tarde Octávio,de uma forma, mais sutil e gradual,trabalharam para acumular os cargos e títulos de maior importância na republica,fazendo que os poderes associados a ditos cargos fossem permanentes e evitando que ninguém com idênticas aspirações pudesse acumular ou conservar poderes por si mesmo..

Em 73 a.C., cerca de duzentos escravos da escola de Batiato revoltaram-se, devido (segundo Plutarco) aos maus-tratos que recebiam do lanista, e armados apenas com facas de cozinha, atacaram os guardas da escola. Ainda segundo Plutarco, setenta e oito deles (ou apenas trinta, segundo Floro) conseguiram fugir. No caminho, depararam-se com umas carretas carregadas de armas usadas pelos gladiadores, apoderando-se delas. Com esse armamento, repeliram a guarnição de Cápua, enviada para capturá-los.
ROMA MANDA UMA EXPEDIÇAO CONTRA SPARTACUS
Roma então organizou a primeira expedição contra os revoltosos. À frente de três mil homens, o pretor romano Clódio sitia-os em seu forte, um outeiro de subida penosa e estreita rodeado de altos rochedos talhados a pique, tendo no cimo grande quantidade de videiras selvagens. Sendo a subida guardada por Clódio, os sitiados cortaram os rebentos mais longos e fortes de tais videiras, fizeram com eles compridas escadas que roçavam a planície, e, amarrando-as no alto, por elas desceram todos sossegadamente. Apenas um deles ficou em cima, para jogar-lhes as armas, findo o que também se pôs a salvo. Os romanos não suspeitaram da operação; rodeado o outeiro, os sitiados atacaram-nos pela retaguarda, afugentando-os e tomando-lhes o acampamento. Muitos boiadeiros e pastores que guardavam seus rebanhos juntaram-se aos fugitivos, sendo uns armados por eles e outros mandados a espionar.
OUTRA EXPEDIÇÃO CONTRA ESPARTACUS.
Nessa ocasião, foi mandado de Roma outro comandante, Públio Varínio, para desbaratá-los, do qual primeiramente derrotaram em combate um tenente denominado Fúrio, com dois mil homens e 3 ursos, e a seguir um outro, denominado Cossino, que lhe haviam impingido como conselheiro e companheiro, e com grande poder. Vendo Espártaco que ele se banhava num lugar chamado Salinas, tentou aprisioná-lo, mas o comandante, custosamente, conseguiu salvar-se. Não obstante, Espártaco apoderou-se de toda a sua bagagem, e, perseguindo-o tenazmente apoderou-se também de seu acampamento, tendo-lhe custado a vida de muitos dos seus homens, entre os quais Cossímo. Tendo também vencido em muitos encontros o próprio pretor-chefe, e aprisionado os sargentos que conduziam os machados à sua frente, bem como seu próprio cavalo, Espártaco adquiriu tal valor que todos passaram a temê-lo. Todavia, calculando cuidadosamente suas forças e dotes, e vendo que elas não podiam superar as dos romanos, levou seu exército para os Alpes, sendo de parecer que, uma vez transpostos os montes, cada qual voltasse para sua terra, isto é, para a Gália e para a Trácia. Seus homens, porém, fiados em seu número, e prometendo grandes realizações, não o quiseram atender, e recomeçaram a percorrer e a saquear toda a península Itálica.
O FIM DO SPARTACUS
Por isso, procurando combater, e aproximando-se o mais possível dos inimigos, Crasso mandou um dia abrir uma trincheira, que os fugitivos procuraram impedir, carregando furiosamente sobre os que se ocupavam de tal tarefa. A luta tornou-se violenta. E, como, a todo momento, chegassem reforços de parte a parte, Espártaco viu-se obrigado a lançar mão de todos os recursos. Sendo-lhe levado o cavalo em que devia combater, ele desembainhou a espada, e, matando-o à vista de todos, disse: "Se eu for vencido neste combate, ele de nada me servirá. E, se eu for vitorioso, muitos deles, belíssimos e excelentes, terei dos inimigos à minha disposição". Isto feito, lançou-se através da pressão dos romanos, procurando aproximar-se de Crasso, sem o conseguir, e matou dois centuriões romanos que o enfrentaram. Por fim todos os que o rodeavam fugiram, e ele permaneceu firme em seu posto, completamente cercado, lutando valentemente, sendo retalhado.
Embora Crasso fosse muito feliz e satisfizesse todos os seus deveres de bom comandante e de homem valente, expondo-se a todos os perigos, não pôde impedir que a honra do termo daquela guerra fosse atribuída a Pompeu, porque os que escaparam deste último combate cairam-lhe às mãos e ele aniquilou-os, escrevendo ao Senado que Crasso vencera os fugitivos em combate regular, mas ele destruíra todas as raízes desta guerra! Pompeu teve assim entrada triunfal em Roma, por haver vencido Sertório e reconquistado a Hispânia. Crasso não só exigiu o grande triunfo como também o pequeno, que os latinos denominam Oüatio, por fazerem-no vencer, indigna e desumanamente, escravos fugitivos.
Crasso, como velho patrício de antigas linhagens romanas, puniu à boa maneira de Roma os que sobreviveram à sua investida contra Espártaco, mandando crucificar 6 000 revoltosos ao longo da Via Ápia (de Cápua até Roma], para servir de exemplo aos vindouros.
A Conclusão sobre Espártaco é que além de escravo,foi um estrategista inteligentíssimo e de coragem inigualável.Podemos compará-lo a Hércules por sua força e coragem,um verdadeiro herói para quem acredita que onde houver opressão haverá o espírito de liberdade.
Embora Crasso fosse muito feliz e satisfizesse todos os seus deveres de bom comandante e de homem valente, expondo-se a todos os perigos, não pôde impedir que a honra do termo daquela guerra fosse atribuída a Pompeu, porque os que escaparam deste último combate cairam-lhe às mãos e ele aniquilou-os, escrevendo ao Senado que Crasso vencera os fugitivos em combate regular, mas ele destruíra todas as raízes desta guerra! Pompeu teve assim entrada triunfal em Roma, por haver vencido Sertório e reconquistado a Hispânia. Crasso não só exigiu o grande triunfo como também o pequeno, que os latinos denominam Oüatio, por fazerem-no vencer, indigna e desumanamente, escravos fugitivos.
Crasso, como velho patrício de antigas linhagens romanas, puniu à boa maneira de Roma os que sobreviveram à sua investida contra Espártaco, mandando crucificar 6 000 revoltosos ao longo da Via Ápia (de Cápua até Roma], para servir de exemplo aos vindouros.
A Conclusão sobre Espártaco é que além de escravo,foi um estrategista inteligentíssimo e de coragem inigualável.Podemos compará-lo a Hércules por sua força e coragem,um verdadeiro herói para quem acredita que onde houver opressão haverá o espírito de liberdade.
nossa este blog estra demais né
ResponderExcluirparabém
larissa e ana paula.
parabens !!!
ResponderExcluirnossa qu blog muito loko naum é....
ResponderExcluirparabéns agenty merece...
NOSSA ESTE BLOG FI COU D+ EMH..
ResponderExcluirPARABÉNS E CONTINUE SEMPRE ASSIM.
ASS.PESSOA QU TE GOSTA.
nossa qu trabalho legalk né´´´
ResponderExcluirbijokassssssss larissa